terça-feira, 30 de abril de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Caturras
CATURRA
DISTRIBUIÇÃO:
Regiões interiores
da Austrália
DIMENSÕES:
Entre 30 e 32
centímetros
DISTINÇÃO ENTRE OS
SEXOS:
Na natureza selvagem, a diferença entre os sexos é a
intensidade das cores da sua plumagem. Os machos tem
a cabeça e as faces predominantemente amarelas,
enquanto as fêmeas quase não apresentam a cor
amarela.
CARACTERÍSTICAS SOCIAIS: As caturras são aves extremamente gregárias que, normalmente, tem uma boa convivência entre si. De um modo geral, também o tem com outras aves, mesmo que estas sejam de menor porte ou mais frágeis.
Não as mantenha juntamente com outras espécies de periquitos, pelo menos com espécie que possam ser agressivas. Se não tiver companheiras da mesma espécie, uma jovem caturra pode desenvolver laços de afecto com o seu tratador. Se pretende manter numa gaiola um periquito, escolha em exemplar jovem e proporcionar-lhe muito afecto.
ALOJAMENTO ADEQUADO: As caturras podem ser criadas em aviários espaçosos ao ar livre, bem como aviários ou gaiolas em recinto fechado. Uma gaiola deve ser suficientemente grande para que a crista da ave não venha a danificar-se contra cobertura.
Tenha em consideração que as aves adoram roer e que se escapam rapidamente se o arame do gradeamento não é suficiente grosso e resistente. Por esta razão, não faz grande sentido encher o aviário com plantas. É muito importante que estas aves tenham espaço suficiente para não danificarem as cristas e as caudas.
TEMPERATURA AMBIENTE: As caturras são aves muito resistentes. Pode deixá-las no aviário ao ar livre, durante o inverno, desde que disponham de refúgio num abrigo nocturno bem construído, que proteja das correntes de ar e da geada.
ALIMENTAÇÃO: Sementes vulgares para periquitos, ou seja, uma mistura de ingredientes, entre os quais diversos tipos de milho painço, aveia sem casca, sementes de girassol e cânhamo constituem uma alimentação base perfeita para estas aves apreciam alimentos verdes e frutos frescos.
Também se alimentam de milho painço italiano. Especialmente durante a época de gestação, pode ser-lhes dado alimento à base de ovos.
Os animais gostam de roer e, ocasionalmente, deve dar-lhes pequenos galhos de árvores de frutos e galhos de salgueiro finos. Devem sempre dispor de uma quantidade suficiente de osso de calcário, para que aves possam satisfazer as suas necessidades digestivas.
ACTIVIDADE: As caturras são aves gregárias e muito activas que gostam muito de trepar, roer e interagir com outras aves da mesma espécie. Podem aprender a imitar a voz humana, mas não são muito exímias neste aspecto.
Se forem tratadas apropriadamente, podem tornar-se muito dóceis. Também gostam de tomar banho de chuveiro em água morna, podendo, para tal fim, utilizar-se um borrifador de plantas com um jacto ultra fino.
CRIAÇÃO: Geralmente, as caturras não são difíceis de criar. O ninho é construído numa caixa de ninho fechada que deve Ter entre 35 e 38 centímetros de altura, com uma largura e uma profundidade de 25 centímetros, bem como uma abertura com 7 e 8 centímetros.
Consoante a idade e condição física da fêmea, a gestação pode variar entre três e nove ovos. A fêmea choca os ovos durante 18 a 21 dias, aproximadamente e é auxiliada pelo macho. As crias são alimentadas por ambas as aves adultas, mas principalmente pelas fêmeas.
A plumagem tem início após quatro ou cinco semanas, aproximadamente. As crias continuam a ser alimentadas pelos progenitores, mas ao fim de sete ou oito semanas são totalmente independentes. Durante toda a época de gestação, deve proporcionar às aves uma ração diária de alimento à base de ovos e alimentos verdes frescos, além da mistura de sementes. Por volta dos seis meses de vida, as caturras atingem, a maturidade sexual. Antes dessa fase, os machos não terão ainda adquirido a plumagem definitiva.
MUTAÇÕES: Existem actualmente numerosas mutações cromáticas atraentes das espécies selvagens originais, entre as quais a branca e amarela (com olhos vermelhos ou escuros), caturra com tonalidades pastel, malhadas e nacaradas.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Tendo as cuidadas
apropriadas, as caturras podem viver dez anos ou
mais.
Bengalim do Japão
Bengalim do Japão ( Lonchura striata )
Este
pequena ave sendo o seu nome Lonchura striata, mais conhecido em
Portugal como Begalim do japão, alguns criadores chamam-lhe "amas" ,
isto porque é um pássaro que além de chocar o ano inteiro, também cuida
dos filhotes dos outros.
Esta avezinha de aparência discreta, é um pássaro cooperante com quase todas as espécies exóticas .
Sem
ele muitas espécies praticamente não existiriam em cativeiro por uma
razão muito especial: criam as crias, mas também pelos de outros
pássaros da mesma família. O Begalim do Japão cria sem o menor
preconceito.
Foram os dotes de "pai adotivo" e "mãe que lhe valeram a consideração dos criadores de todo o mundo.
Afinal, é pai e mãe exactamente nos moldes de antigamente.
Originário
da Ásia, este pássaro é membro da família dos Estrildieos , ao
contrário de muitas aves, surgiu graças à intervenção do homem.
O Bengalim é resultado de uma seleção de criadores japoneses a partir da espécie silvestre Lonchura striata.
A
aproximadamente com 11cm de tamanho, ele habitava as regiões da Índia,
China Meridional, Taiwan, sendo encontrado desde o Sul até
Sumatra.Através da seleção, o Lonchura striata ganhou sua variedade
doméstica, O bengalim do Japão ou
Manon (Brasil) deriva de designação francesa, Moineau du Japon (Pardal
do Japão), mas há quem o conheça também por Capuchino do Japão.
Na Inglaterra, o seu nome é Bengalese Finch:
Seja
qual for a denominação, é um passarinho com um ar humilde e com uma
coloração discreta, que vai do preto ao branco, passando pelo castanho
ao canela.
As
cores podem mesclar-se em formar um padrão uniforme ou absoluto;
portanto, existem Begalins do Japão totalmente brancos, canela
tricolores e com capuchinho.
Os
Bengalins do Japão cabe sempre mais um, num ninho dos Bengalins quase
sempre há lugar para filhotes - seus e de outros : Diamante Gold,
Diamante Sparrow e Babete.
Por
exemplo, são espécies que por uma razão ou outra acabam não se
reproduzindo em cativeiro. é uma ave amigavel e comunicadora , na minha
pouca experiência , reparo que há sempre um que me chama atenção para o
que falta no seu espaço,
É uma espécie maravilhosa porque se cria muito facilmente, temos uma colónia deles.
O Bengalim pode procriar o ano inteiro, faz uma pausa apenas na época de muda das penas,
Distinção entre Sexos: (Dificil)
O
Bengalim do Japão ou Manon não apresenta dimorfismo sexual isto é
(diferenças físicas entre macho e fêmea, só um criador experiente os
sabe distinguir.
Para os iniciantes como nós o ideal é deixar vários exemplares adultos ( com 4 ou 5 meses) juntos em uma gaiola comunitária.
O
primeiro que começar a cantar, emitindo um trinado curto - algo como
tch-thc-tch ,o seu o seu canto é divertido, abrindo levemente as asas e
eriçando as penas da garganta e peito, provavelmente é um macho e deve
ser posto numa gaiola à parte.
Para diferenciá-lo, pode-se usar uma anilha numa das patas ou identificá-lo pelas marcações coloridas que são tambem anilhas.
O único senão ao instinto familiar do Bengalim é sua conduta em viveiro.
Alguns
criadores afirmam que não é raro vários casais resolvem dormir num
mesmo ninho. (devido a sua queda por viver em bandos), podendo escolher
um onde já existem filhotes.
Nesse
caso, ainda que involuntariamente, podem acabar sufocando a ninhada ou
quebrar os ovos. Para evitar isso, aconselha-se colocar dois ou três
casais de Manon junto a outros casais de espécies diferentes,
controlando assim sua população.
PARA QUEM QUER CRIAR
Gaiola:
Extremamente
adaptável ao cativeiro, o begalim do Japão procria até em gaiolas
pequenas (40 x30 x 30 cm). Basta então introduzir um ninho, que é uma
caixa de madeira (cerca de 15 x 10 x 10 cm) com um furo na frente. Se a
pessoa quiser, pode ajudar o feliz casal deixando à mão pedaços de 20 a
25cm de fibra de coco ou folhas de palmeira.
Alimentação:
O
bengalim é um pássaro granívoro, por isso deve ser alimentado com uma
mistura de sementes para pássaros exóticos, especialmente na época de
reprodução.
Para completar, um pote de grit e a choco que fornece cálcio e alguns sais minerais para esta ave.
Cuidados essenciais: A água do bebedouro deve ser trocada diariamente, o Bengalim do Japão adora tomar banho.
Pode-se
colocar na gaiola uma pequena banheira (pode-se comprar uma banheira
própria para as aves ou basta um pacote de plástico de manteiga bem
lavado para que ele possa se divertir, tendo o cuidado de trocar
igualmente essa água todos os dias.
A água, também ajuda a manter a humidade necessária para que os ovos choquem.
Só não é bom manter a banheira perto do ninho porque as crias podem cair e morrer afogados.
Reprodução:

Um
casal constroe o ninho, a fêmea do Manon passa por um período de
incubação que varia de 13 a 18 dias, ao final do qual chega a pôr até 8
ovos. Ela passa conta também com a participação do macho para chocar os
ovos.
Nascem
os filhotes, convém reforçar a alimentação própria de aves exóticas que
se adquire nas casas de animais ou especializadas.
depois
de 45 dias em média, os filhotes estão prontos para se alimentarem
sozinhos e com isso devem ser separados dos pais, se não puder fazer
isso , ofereça a alguém ou arranje outra gaiola.
Não se esqueça que os Bengalins do Japão estão sempre a criar.
Os
criadores mais experientes mantêm uma média de 5 casais de bengalins
para cada casal de exóticos (Diamante Gold, Diamante Sparrow, Bavette),
aumentado a probabilidade de coincidência entre os períodos de
reprodução de uma espécie e outra.
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